Tragédia no Japão

15 de julho de 2011

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      Em 1933, no Japão, ocorreu um terremoto que causou cerca de 3 mil mortes e em 2010 algumas áreas do país sofreram danos depois de um tsunami, causado por um terremoto no Chile. No início de 2011 o Japão foi novamente afetado por outro tsunami, consequência de um terremoto que ocorreu a 130km a leste de Sendai. Ao longo do tempo, o Japão se preparou para momentos assim.
     Definitivamente foi um terrível acontecimento, o tsunami arrastou várias construções e automóveis em cidades do litoral próximas ao epicentro. O terremoto de 8,9 graus na escala Richter deixou, de acordo com a agência Kyodo, cerca de 1700 mortos nas primeiras horas e vários desaparecidos.
     Apesar do Japão ser um país preparado para acontecimentos assim, com construções adaptadas (paredes flexíveis e resistentes em prédios) e uma população "treinada", eles não esperavam a magnitude do tremor e o caos causado pelas explosões das usinas nucleares (o acidente foi comparado ao de Chernobyl, o maior da história).
     Ainda hoje a população japonesa sofre as consequências, o governo continua tentando reparar os grandes danos sofridos com o terremoto e a explosão nuclear de Fukushima, que causou várias mortes (tanto pelo tsunami, quanto pela radiação). O Japão vai novamente se recuperando de mais uma tragédia. A humanidade não consegue evitar acontecimentos naturais como esse, mas, felizmente, consegue se recuperar.


Alexandre, Bárbara, Lucas e Matthews - 9º ano C

Osama Bin Laden

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Osama Bin Laden, o homem que fora o mais procurado no mundo desde o atentado em 11 de setembro de 2001, nos Estados Unidos, foi morto por um comando especial das forças americanas, numa casa na cidade paquistanesa de Albottabad. Sua morte foi um símbolo da guerra contra um inimigo que não tem forma, nem lugar: o terrorismo.

O surgimento da violência promovida por Bin Laden sofreu forte influência das tensões religiosas muçulmanas, o que o levou a dedicar altas quantias ao financiamento de guerrilheiros afegãos, incluindo a construção de campos de treinamento militar destinados a preparação de novos guerrilheiros muçulmanos, a Al Qaeda.

A luta de Bin Laden, inicialmente levada pela religião, se transformou em uma perseguição aos Estados Unidos, pois era uma maneira de protestar contra a sua supremacia hegemônica capitalista e sua política imperialista.

Para muitos, a morte de Bin Laden é tida como um marco para o fim do terrorismo. Apesar disso, ela representa a instabilidade da região, sendo uma forma de motivação a seus seguidores e ocasionando muitas tensões provocadas pelas diferenças religiosas, políticas e pela desigualdade acentuada nas relações entre países.

Nomes: Ana Luisa, Douglas, Fernanda e Paulo.

Série: 9º ano C

Usina Hidrelétrica de Belo Monte

12 de julho de 2011

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Usina Hidrelétrica de Belo Monte

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A Usina de Belo Monte é um projeto de construção de uma usina hidrelétrica previsto para ser implementado em um trecho de 100 quilômetros no Rio Xingu, no estado brasileiro do Pará. Sua potência instalada será de 11.233 MW, o que fará dela a maior usina hidrelétrica inteiramente brasileira, visto que a Usina Hidrelétrica de Itaipu está localizada na fronteira entre Brasil e Paraguai.

Algumas áreas indígenas serão afetadas pela usina, como a de Paquiçamba, onde os ânimos estão acirrados. A obra do PAC (Programa de Aceleração do Crescimento) está causando revolta entre os índios da aldeia, que não querem mais o seu cacique, pois ele não participa da mobilização contra a usina.

O Ministério Público Federal do Pará (MPF-PA) não quer levar adiante qualquer acordo para se chegar a um Termo de Ajuste de Conduta na hidrelétrica de Belo Monte, no rio Xingu. Como argumento, o MPF-PA retoma o tema de que há o descumprimento das condições prévias exigidas para preparar a região para os impactos ambientais e sociais da obra.

O que o órgão pretende é obter a paralisação da obra.

Como em todo projeto, existem pontos positivos e negativos da obra. O custo médio da energia de Belo Monte é de R$100 por megawatt/hora, o das usinas termelétricas a gás é de R$250 por megawatt/hora. Outra diferença entre a energia gerada em Belo Monte e a de qualquer termelétrica diz respeito a impactos ao meio ambiente. A primeira hidrelétrica é limpa, enquanto a termelétrica baseada na combustão de petróleo, gás ou carvão, libera CO2 no ambiente.

O Relatório do IBAMA, que foi encomendado pela Eletrobrás, listou os impactos da hidrelétrica: Geração de expectativas quanto ao futuro da população local e da região; geração de expectativas na população indígena; aumento da população e da ocupação desordenada do solo; aumento da pressão sobre as terras e áreas indígenas; aumento das necessidades por mercadorias e serviços, da oferta de trabalho e maior movimentação da economia; perda de imóveis e benfeitorias com transferência da população na área rural e perda de atividades produtivas; perda de imóveis e benfeitorias com transferência da população na área urbana e perda de atividades produtivas, entre outros.

A previsão é que ao entrar em operação em 2015, a usina será a terceira maior hidrelétrica do mundo. Seu custo estimado hoje é de R$ 19 bilhões. A energia assegurada pela usina terá a capacidade de abastecimento de uma região de 26 milhões de habitantes, com perfil de consumo elevado como a região metropolitana de São Paulo.



Grupo: Gabriela, Larissa, Isabela, Leonardo e João Paulo - 9º D


Belo Monte: benefícios ou impactos negativos?

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Belo Monte é um projeto de construção de uma usina hidrelétrica cujo objetivo seria gerar uma energia de custo menor. Há vinte anos a área está sendo pleiteada e muitas polêmicas rondam o projeto. Existem muitos argumentos contra a conclusão da aprovação do projeto da obra com relação aos impactos ambientais e sociais que serão causados.

O projeto está previsto para começar a operar em 2015, podendo gerar até 11 mil e 200MW em sua capacidade máxima, mas devido à constante estiagem que normalmente ocorre durante este período a produção cairia pela metade não atingindo o objetivo proposto. A barragem está situada longe dos centros consumidores o que dificultaria o transporte e encareceria a produção.

A hidrelétrica será a 3ª maior do mundo ocupando 516 Km² do território onde se situa o Rio Xingu. Terminada a construção uma perda irreversível será causada e centenas de espécies seriam afetadas assim como as reservas naturais de várias tribos indígenas. Existe, também, a questão do desmatamento que fora subestimada no EIA. O trecho da vazão reduzida afetará mais de 100 quilômetros prejudicando a distribuição de água na região. A construção ocasionará escassez alimentar e insegurança hídrica, entre outros.

O projeto, também, gerará mais de trinta mil empregos tanto direto quanto indiretos. A questão suscita outro problema qual seja: a população que buscará esse novo emprego afluirá as onze cidades vizinhas à barragem e estas não apresentam infra estrutura para suportar esse aumento populacional que provocará um súbito inchaço.

Analisando os benefícios e os impactos ambientais que a construção da Usina Hidrelétrica trará, observa-se que os benefícios estão em menor número, pois a energia gerada ali não atingirá sua capacidade total, muitas cidades sofrerão com a super população, as reservas indígenas e o meio ambiente como um todo na região do Rio Xingu sentirão o impacto sendo reduzido seus recursos hídricos e alimentares.



Alunos: Enrico, Jéssica, Salomão e Matheus Henrique Ano: 9º ano C



Ambientalismo x Capitalismo

4 de julho de 2011

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Atualmente, uma grande polêmica foi gerada pelo novo Código Florestal, texto elaborado por Aldo Rabelo.

Esse código é feito para estipular regras para preservar o meio ambiente nas propriedades rurais, ele fala o quanto cada produtor deve preservar em seu espaço, se preocupando principalmente com as APPs e com a reserva legal, que é uma área feita apenas pela mata nativa e não pode ser desmatada.

Com o novo código, houve vários debates entre os ambientalistas e os ruralistas, pois os ambientalistas acreditam que com o novo código a devastação da área será facilitada e o meio ambiente não será bem preservado, visando apenas o lado dos ruralistas e os ruralistas falam que o código antigo era muito rigoroso e pouco produtivo.

Bom, para os pequenos produtores com produção apenas para sua subsistência, o antigo código era mesmo muito pouco produtivo para eles, mas os grandes produtores que já estão no mercado se beneficiaram muito mais.

Tinha que ser feito uma vistoria e para os pequenos produtores devia prevalecer o novo código, mas respeitando todas as nascentes e matas ciliares, e para os grandes produtores assumiria o antigo código, pois eles possuem estrutura e capital suficiente para poderem ceder uma parte maior de suas terras e para recompor a mata nativa. Sabemos que seria muito difícil de realizar, e geraria muita crítica perante os ruralistas, mas seria o ideal.

Os ambientalistas estão certos, não podemos esquecer o nosso meio ambiente em troca de um lucro para os produtores. Mas infelizmente só quando toda a mata for destruída é que irão dar importância á ela.

Lorena A. Prado – 9ºB

 

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